quarta-feira, setembro 28

Ups...

Encarem este texto como um exercício à vossa imaginação. Vamos, portanto, imaginar que não sou a personagem desta história cuja boca é estupidamente mais rápida que o cérebro (tarefa que, reconhecidamente, pode exigir um alto nível de concentração a quem me conhece). Vamos imaginar que a chefe de uma qualquer empresa, de um qualquer grupo anónimo de trabalhadores, chega ao local de trabalho numa bela tarde solarenga e diz:


Chefia: Tive um acidente! Bateram-me no carro!
Colegas de trabalho (em coro e todos com um ar seriamente preocupado): Mas estás bem? Dói-te alguma coisa? O que se passou?
Chefia: Sim, sim eu estou bem. Só estou assim meia aparvalhada…
Boca da personagem que estamos a imaginar não ser eu: Ah, mas isso é o normal!
Cérebro da personagem que estamos a imaginar não ser eu: Ohhhhh sheet! Não te rias, nãooooooo te riassssssssssssssssss!


Nunca quis aparecer na TV! Nop, não cobiço qualquer participante de Big Brothers, Casas dos Segredos e programas medíocres afins. Mas por este andar não vou conseguir evita-lo e vou ser referência na TV… no telejornal… quando se fizer menção à taxa de desemprego em Portugal!

Sem comentários:

Enviar um comentário